"Peço desculpa por ter causado confusão e preocupação ao público relativamente à lei marcial", afirmou Kim num comunicado, segundo a agência sul-coreana Yonhap.
"Assumo a responsabilidade por todos os assuntos relacionados com a lei marcial e apresentei a minha demissão ao Presidente", anunciou, também citado pela agência francesa AFP.
Kim ilibou os soldados que desempenharam funções relacionadas com a lei marcial, referindo que estavam a cumprir as suas ordens como ministro da Defesa.
Numa decisão que surpreendeu o país, Yoon decretou na terça-feira a lei marcial para "eliminar os elementos hostis ao Estado" e "proteger a Coreia do Sul liberal das ameaças colocadas pelas forças comunistas norte-coreanas".
O parlamento aprovou em seguida uma resolução a anular a decisão presidencial e Yoon, que foi criticado pelo seu próprio partido Poder Popular, levantou a lei marcial seis horas depois de a ter decretado.
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